In the African Diaspora, blackness by definition also includes Mestizaje or Mestiçagem, the Spanish and Portuguese words meaning racial mixture. In other words, because of the history of racial mixture in the Americas, most persons of African descent in the Americas also have Native American and/or European ancestry in their family trees. We I say the Americas, I refer to all countries from Canada to Argentina and all of the islands in the Caribbean. Discussing the idea of blackness and mestiçagem is a sure way to start a debate or argument depending on the perspective of the persons involved in the debate. Anthroplogists have for many years written that the idea of race, racial classification and racial identity are atextreme opposites when one compares the United States with Brazil and the rest of Latin America and the Caribbean.
During the Civil Rights Movement in the United States, persons of African ancestry were encouraged to define themselves as blacks even if non-African ancestry was a part of their genetic history. In this way, persons of African descent empowered themselves by claiming a black identity in a society that denigrated blackness. On the other hand, although there have existed various black social and cultural movements in Brazil, there has never existed a mass, national civil rights movement in which persons of African descent idetified themselves as blacks. Thus, in some ways, if compared with the United States, black identity in Brazil today could be compared with two eras in United States history: pre-Civil Rights and post-Civil Rights. In other words, as in the United States before and after the Civil Rights Movement, there are people who have accepted a black identity and others who avoid blackness at all costs even when their African ancestry is obvious.
This rejection of a black identity was common in the United States and Brazil. The comedian Richard Pryor captured this denial of blackness perfectly on one his albums. Imitating the typical response of the black American in the 1950s, Pryor exclaimed, “Black? Don’t call me black, I’m a negro!!”
The legendary Malcolm X also acknowledged this denial of blackness amongst many black Americans. In one of his famous speeches, Malcolm X affirmed:
“Very few of our people really look upon themselves as being black. The think of themselves as practically everything else on the color spectrum except black. And no matter how dark one of our people may be, you rarely hear him call himself black.”
It is important to understand that during the 1950s and 1960s in the United States, African-Americans began to reject the term negro in favor of the term black. In Brazil today, Afro-Brazilian militants encourage persons of visible African ancestry to reject terms like moreno, preto and mulatto in favor of the term negro.
These ideals have created conflict, exclusion and adherence to group allegiance. Although studies seem to prove that race inthe United States and Brazil are completely different, I would argue that the two systems of racial classification are notas different as they appear. For instance, it is well known that Brazilians use many terms to identify a person according tohis or her phenotype (moreno, mulatto, sarara, for example). But this is also true of African-Americans (chocolate, caramel,high yellow, blue-black, etc.) Studies have also shown that, as in Brazil, African-Americans that look less African have acertain degree of advantages over others with darker skin or more African features (nose, hair, lips, etc.).
In Brazilian terms, one of these groups would be defined as black and the other, brown. In the past few years, Well-known Brazilian social scientists and journalists have intensified their arguments that these groups should be treated as two totally separate, distinct groups although socioeconomic studies prove that these groups experience discrimination in similar ways. In Brazil today, there is a dispute about racial classification between one side that believes Brazil is a mixed race nation that is not and should not be divided into a bipolar nation as exists in the United States. On the other side, there are black militants who insist that the country is already divided into white and non-white. Which side is right and what is the difference in comparison with the United States?
This discussion will continue….
__________________________________________________________
Na Diáspora Africana, negrume, por definição, inclui também Mestizaje ou Mestiçagem, as palavras no Espanhol e Português significado mistura racial. Em outras palavras, por causa da história de mistura racial nas Américas, a maioria das pessoas da ancestralidade africana nas Américas também têm ancestralidade índia, e/ou Europeu nas árvores genealógicas da suas famílias. Quando eu digo as Américas, refiro-me a todos os países do Canadá à Argentina e todas as ilhas das Caribe. Discutindo a idéia de negrume e mestiçagem é uma maneira de iniciar um debate ou disputa dependendo da perspectiva das pessoas envolvidas no debate. Anthroplogists ter escrito há muitos anos que a ideia da raça, da classificação racial ea identidade racial estão em extremos opostos quando se compara os Estados Unidos com o Brasil eo resto da América Latina e as Ilhas da Caribe.
Durante o Movimento dos Direitos Civis nos Estados Unidos, a gente de ascendência africana foram incentivados a definir eles mesmos como negros, mesmo se ancestralidade não-africana fez parte da sua história genética. Desta forma, as pessoas de ascendência africana ganharam empoderamento pelo afirmação de uma identidade negra em uma sociedade que denegrido negrume. Por outro lado, embora existam vários movimentos sociais e culturais negras no Brasil, uma movimento nacional massa para direitos civis no qual pessoas de ascendência africana se identificaram como negros nunca existiu. Assim, de certa forma, se comparado com os Estados Unidos, a identidade negra no Brasil hoje em dia pode ser comparada com duas época na história dos Estados Unidos: pré-Direitos Civis e pós-Direitos Civis. Em outras palavras, como nos Estados Unidos antes e depois do Movimento dos Direitos Civis, há pessoas que aceitam uma identidade negra e outros que evitar a todo o custo a associação com negrume, mesmo quando sua ascendência africana é óbvio.
Esta rejeição de uma identidade negra era comum nos Estados Unidos e no Brasil. O comediante Richard Pryor capturou esta negação de negritude perfeitamente em um de seus álbums. Ao imitar a resposta típica do black americano na década de 1950, Pryor exclamou, “Black? Não me chamar de black, eu sou um negro!!”
O lendário Malcolm X também reconheceu esta negação da negritude entre muitos negros americanos. Em um de seus famosos discursos, Malcolm X afirmou:
“Muito poucas da nossa gente realmente se vêem como negros. Eles se vêem como praticamente tudo no espectro de cor além de negro. E não importa quanto escuro um de nossa gente pode ser, você raramente ouviu ele chamar-se black.”
É importante compreender que durante os anos 1950 e 1960 nos Estados Unidos, afro-americanos começaram a rejeitar o termo “negro” em favor do termo “black”. No Brasil, hoje, militantes afro-brasileiras encorajam as pessoas de ascendência africana visível a rejeitar termos como moreno, mulato e preto em favor do termo negro.
Estes ideais têm criado conflito, a exclusão ea aderência ao grupo fidelidade. Embora os estudos parecem demonstrar que a raça nos Estados Unidos e no Brasil são completamente diferente, eu diria que os dois sistemas de classificação racial não são tão diferentes como eles aparecem. Por exemplo, é sabido que muitos brasileiros utilizam termos para identificar uma pessoa de acordo com o seu fenótipo (moreno, mulato, sarará, por exemplo). Mas este é também verdade entre os afro-americanos (chocolate, caramelo, alta amarelo, azul-preto, etc) Estudos mostraram também que, como no Brasil, afro-americanos que têm uma aparência menos africana tem um certo grau de vantagens sobre os outros com pele mais escura ou características mais africanas (nariz, cabelo, lábios, etc.)
Em termos brasileiros, um desses grupos seriam definidos como negro eo outro, mulato ou moreno. Nos últimos anos, bem conhecidas cientistas sociais brasileiras e os jornalistas têm intensificado os seus argumentos de que estes grupos devem ser tratados como dois grupos totalmente separados, e distintos embora estudos socioeconômicos provam que estes grupos vivem a discriminação de formas semelhantes. No Brasil, hoje, existe uma disputa sobre classificação racial entre um lado que acredita que o Brasil é uma nação de mistura racial que não é e não deve ser dividida em uma nação bipolar como existe nos Estados Unidos. Por outro lado, há militantes negros que insistem que o país já é dividido em branco e não-branco. Qual lado tem razão e o que é a diferença em comparação com os Estados Unidos?
Esta discussão vai continuar ….