Archive for the ‘Brasileiros por Obama’ Category

The Brazilian Obamas?/Os Obamas brasileiros?

September 21, 2008

Meet the Brazilian Obamas / Conheça os Obamas brasileiros


Left to Right / Esquerda a Direito:

1. Fábio Alonso Jose de Melo (Fábio Melo Barack Obama), 2. Natalino Braz (Obama), 3. David Cardoso, (the Obama do Assentamento or the Obama of the Settlement), 4. Jovelino Selis (Barak Obama).

5. Epaminondas Bernades do Nascimento (Epaminondas Epa Obama Brasileiro), 6. Alexandre Jacinto Nunes (Alexandre Barack Obama), 7. Cláudio Henrique dos Anjos (Cláudio Henrique Barack Obama).

The popularity of Senator Barack Obama extends beyond the borders of the United States. We saw evidence of the Obama phenomenon when travelled overseas to Europe and the Middle East. The possibility of Obama becoming the first black president of the United States is also resonating with other blacks of the African Diaspora. On various online blogs and forums, Afro-Brazilians have also expressed excitement in seeing a man who looks as if he could be Afro-Brazilian become the leader of the most powerful in the world. With the rise of Obama, many Afro-Brazilians are also debating the possibility of a black president in a country where some believe blacks are actually the majority of more than 190 million citizens. France, like Brazil, promotes itself as a country where race doesn’t matter. But also like Brazil, in France, blacks are rare on the national political scene. In the French National Assembly, 1 of 555 deputies is black and in the French Senate, none of the 300 deputies are black.

Not only does the candidacy of Obama intensify questions of diversity in the two countries, in Brazil, Obama’s name itself may actually help a few people get elected. In upcoming elections, at least six Brazilians have changed their names to Barack Obama in hopes of being elected in their respective municipal elections. Claudio Henrique dos Anjos changed his name to Claudio Henrique Barack Obama hoping that the recognition of the Obama name would encourage people in Belford Roxo (near Rio de Janeiro) to elect him mayor of the city. According to Anjos, some people think he actually resembles the American senator and since changing his name, people call him Barack. In Petrolina, Pernambuco, in Brazil’s northeast, Alexandre Jacinto, who is running for city council, has become Alexandre Barack Obama Jacinto. But using the Obama name comes with its problems. Jovelino Selis of the city of Ubiratã found that changing his name to Barak (without the C) Obama have brought accusations that he is an Islamic terrorist, Natalino Braz of Mendes, Rio de Janeiro, chose only the name Obama in his campaign to become alderman. In Brazil, a candidate can use any name they choose as long as it is not thought to be offensive.

In Brazil, black and white Brazilians seem to support Obama. Online support includes a blog entitled “Brasileiros por Obama (Brazilian for Obama)” while a group of Afro-Brazilian activists have raised $1,800 for Obama’s campaign and search for a real Brazilian version of the charismatic senator. In Belford Roxo, if Cláudio Henrique is elected, he said he would invite Senator Obama to dinner. With such popularity, if Obama loses to McCain in November, maybe he should consider learning Portuguese and run for president in Brazil. Why not? Having “Barack-Star” status should be good for something, right?

A popularidade do senador Barack Obama se estende para além das fronteiras dos Estados Unidos. Vimos provas do fenômeno Obama quando ele viajou para Europa e no Médio Oriente. A possibilidade de Obama se tornar o primeiro presidente negro dos Estados Unidos é também ressoando com outros negros da Diáspora Africana. Em vários blogs e fóruns on-line, afro-brasileiros têm também manifestou entusiasmo em ver um homem que parece como se ele pudesse ser um afro-brasileiro tornou o líder da país mais poderosa do mundo. Com a ascensão de Obama, muitos afro-brasileiros também estão a debatando a possibilidade de um presidente negro em um país onde alguns acreditam que na verdade os negros são a maioria dos mais do que 190 milhões de cidadãos. França, como o Brasil, promove-se como um país onde raça não importa. Mas também como o Brasil, na França, os negros são raros na cena política nacional. Na Assembléia Nacional Francesa, 1 de 555 deputados é negro e no Senado francês, nenhum dos 300 deputados são negros.

Não só a candidatura de Obama intensificar questões de diversidade nos dois países, no Brasil, o nome de Obama própria pode realmente ajudar algumas pessoas ficam eleitos. Nas próximas eleições, pelo menos seis brasileiros se alteraram seus nomes para Barack Obama na esperança de serem eleitos nas suas respectivas eleições municipais. Cláudio Henrique dos Anjos mudou seu nome para Cláudio Henrique Barack Obama na esperança de que o reconhecimento do nome Obama iria incentivar as pessoas em Belford Roxo (perto do Rio de Janeiro), para o eleger prefeito da cidade. Segundo Anjos, algumas pessoas acham que ele realmente parece com o senador americano e, desde mudar o nome dele, as pessoas o chamam de Barack. Em Petrolina, Pernambuco, no nordeste do Brasil, Alexandre Jacinto, que está correndo pelo município, tornou-se Alexandre Jacinto Barack Obama. Mas ao utilizar o seu nome de Obama vem com problemas. Jovelino Selis da cidade de Ubiratã constatou que mudando seu nome para Barak (sem o “C”) Obama trouxe acusações de que ele é um terrorista islâmico, Natalino Braz de Mendes, Rio de Janeiro, escolheu apenas o nome Obama em sua campanha para tornar-se vereador. No Brasil, um candidato pode usar qualquer nome que ele escolhe, desde que ele não é pensou ser ofensivo.

No Brasil, negros e brancos brasileiros parece apoiar Obama. Apoio on-line inclui um blog intitulado “Brasileiros por Obama“, enquanto um grupo de ativistas afro-brasileiras contribuíram US$1800 para a campanha do Obama e busca para a versão real brasileira do carismático senador. Em Belford Roxo, Cláudio Henrique, se for eleito, ele disse que gostaria de convidar o senador Obama para o jantar. Com essa popularidade, se Obama perde para McCain em novembro, talvez ele devesse considerar aprender Português e correr para presidente do Brasil. Porque não? Ter status de um “Barack-Star” deve ser bom para alguma coisa, né?